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ETNOTURISMO KAYAPÓ

Os Kayapó autodenominados "Mebêngôkre", vivem em aldeias dispersas ao longo do curso superior dos rios Iriri, Bacajá, Fresco e de outros afluentes do caudaloso rio Xingu, em um território quase tão grande quanto a Áustria.

É praticamente recoberto pela floresta equatorial, com exceção da porção oriental, preenchida por algumas áreas de cerrado e ecossistema de transição, que é o caso da aldeia Kubenkrãkenh, com quem temos esta parceria de etnoturismo.

A aldeia é rodeada de cachoeiras de água pura e quentinha, praias de rio, floresta alta. Além disso a cultura é muito preservada, poucas pessoas falam português e é comum a prática de dança, canto, pintura corporal. 

A aldeia escolheu receber no máximo 12 grupos de até 15 pessoas para viver esta experiência única por ano. 

O turismo na aldeia foi construído através do conceito de Turismo de Base Comunitária, onde o protagonismo e todas as escolhas são feitas pela aldeia de forma participativa, para que o impacto socioambiental seja o mais positivo possível. O etnoturismo, quando exercido respeitosamente visando o benefício da população tradicional, é uma forma de incentivar a economia da floresta em pé, valorizando a cultura e gerando autonomia para que os povos da floresta possam defender seus territórios e ter uma vida prospera em suas aldeias. 

 

O projeto de desenvolvimento do turismo nesta aldeia foi escrito pela ONG Floresta Protegida, executado pela Garupa e financiado pelo Fundo Amazônia.

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SOBRE AS VIVÊNCIAS

Propomos 6 dias de experiências autênticas na aldeia, vivendo o cotidiano de sua cultura, trocando saberes e curtindo a natureza exuberante. As vivências incluem pintura corporal, canto e dança, artesanato, aula de lingua Mebêngôkre, banhos de cachoeira, trilhas, praia de rio e muita risada e curiosidade mútua. Veja o roteiro detalhado aqui.

fotos de Roncca, Leo Pelatti e Felipe Ávila, Nazaré Braga

QUANDO Ir E COMO CHEGAR 

A época de seca é melhor para se banhar nas cachoeiras, entre 15 de Junho e 15 de Setembro.  

A partir de Carajás ou Marabá (Pará) pegamos um vôo particular até a aldeia. A experiência começa ali, sobrevoando durante 1h30 a floresta Amazônica em um distância onde se pode avistar os rios voadores, Ipês amarelos, rios e aldeias.

fotos de Leo Pelatti e Roncca

Entenda os valores

Os custos operacionais para que esta experiência aconteça são altos pela logística de chagar na aldeia e levar todo o necessário. Nosso objetivo é reverter o máximo de verba para as populações tradicionais de forma tabelada e contando com a taxa comunitária, que é o valor dividido por todas as famílias que vivem na aldeia.

Confira no quadro ao lado e entre em contato conosco em caso de dúvidas.

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Informações detalhadas

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